AVISO:Voltarei em breve!

Facebook Messenger vai ganhar recurso de apagar mensagens enviadas


O Facebook também está prestes a permitir que os usuários apaguem mensagens enviadas aos contatos que nem do Whatsapp. Nas notas de atualização da versão mais recente do Messenger para iOS, o recurso já é mencionado diretamente, com lançamento previsto para “breve” e detalhes sobre seu funcionamento, permitindo que os textos sejam deletados até 10 minutos depois do envio original.

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Como acontece em outros aplicativos do tipo, isso vale mesmo quando o contato já visualizou a mensagem, mas os detalhes de funcionamento ainda são escassos. No WhatsApp, por exemplo, as mensagens deletadas efetivamente desaparecem, mas o balão de fala continua, indicando que ali havia um texto que foi apagado pelo remetente. A ideia é que a mesma dinâmica será aplicada ao Messenger.

Hoje, o recurso de apagar mensagens na aplicação funciona apenas para o próprio usuário, sem efeito sobre o que é recebido. Por outro lado, a possibilidade de expandir essa possibilidade e permitir que os utilizadores se arrependam vem sendo cogitada desde abril, quando o próprio Facebook admitiu que o criador e CEO, Mark Zuckerberg, e outros executivos-chave da companhia tinham o recurso habilitado em seus perfis.

Depois, a funcionalidade apareceu em funcionamento para alguns usuários em outubro. Restam dúvidas, entretanto, sobre o que exatamente estaria fazendo com que a empresa levasse tanto tempo para liberar um recurso que já está presente em praticamente todos os mensageiros do mercado. Os limites curtos também chamam a atenção, já que no WhatsApp, que também pertence ao Facebook, esse tempo máximo é de uma hora.

Seja como for, os usuários podem respirar mais tranquilos sabendo que, em breve, terão uma segunda chance, mesmo que curta, de repensar o que foi dito aos contatos. Apesar de ter aparecido somente nas notas de atualização da versão iOS, a ideia é que a novidade chegue também ao sistema operacional Android e versões do Messenger para desktop.

Por:Felipe Demartini
Fonte: The Verge/Canaltech