
Em uma das versões, os desenvolvedores usam um módulo de anúncio de terceiros que inclui um cavalo de Troia. Ao ser instalado, o malware coleta os dados sensíveis do usuário e define como vai atacar.
Ele é capaz de instalar os mais diversos vírus: uns podem exibir anúncios indesejados, inscrever o usuário em assinaturas não permitidas e interceptar mensagens SMS. E outros que podem até clonar o WhatsApp, deixando a vítima vulnerável a atividades ilegais…
De acordo com o levantamento feito pela empresa, entre janeiro de 2020 e agosto de 2021, o México e o Brasil são os países latino-americanos onde o trojan está fazendo mais vítimas. Mas, a ameaça está presente também em outros lugares da América do Sul.
Usar versões modificadas do WhatsApp que oferecem novidades pode até parecer divertido, mas é perigoso. Esta não é a primeira vez que cibercriminosos usam malware disfarçado do mensageiro e nem vai ser a última, então todo cuidado é pouco.